terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Quando Deus chama seu servo.

Texto escrito 10 de fevereiro de 2010

Todos nós já passamos, convivemos, caminhamos, vimos e vivenciamos a morte. Para os cristãos, a morte significa um começo de uma vida eterna na presença de Deus. Mas e para nós, que ficamos? Resta saudade, lágrimas incontáveis, lembranças, o sentimento de poder ter feito mais e a tristeza de ver a falta impossível de ser preenchida. Não sou uma pessoa conformista e sinceramente, a ideia da morte de um parente querido em detrimento a essa grande promessa de Deus não gera em mim conformidade, mas sujeição e paz.

No meio de tantas palavras de consolo e abraços do dia de hoje, Deus me mostrou a história de Enoque. “Ele sempre viveu em comunhão com Deus e um dia desapareceu, pois Deus o levou.” Gn 5:22

Já pensou em viver tanto na presença de Deus, que simplesmente é levado pelo próprio Deus, sem sofrimento, sem dor? Foi assim com Enoque e foi assim com o meu avô. Dois servos. Dois filhos amados do Senhor.

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